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Aprender bem para cuidar melhor

  • Claudiana Vieira
  • 4 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

"Todos nós temos maneiras diferentes de cuidar dos filhos (as);"

"Todas podemos decidir o que é melhor para eles;"

Esse é um pensamento quase unânime entre as mães!

Mas,já parou para pensar que não saberemos SEMPRE de fato o que é melhor para eles(a)?

Ainda que sejamos "a melhor mãe"(ou pai),que nossos filhos poderiam ter,não saberemos sempre como PROCEDER da melhor maneira.

É exatamente neste ponto que entra as opiniões,que na visão retratada aqui, pode ser chamadas de instruções.

Eu achava que não eram importantes,pensava simplesmente se tratar de pessoas que gostam de dar "palpites na vida alheia". Querendo encontrar a razão pelas quais algumas mães não são muito receptivas com os "palpites" (entre essas eu estava) mergulhei no universo materno. Depois de muita busca,parei "dentro de mim".

Precisei de humildade para reconhecer que sim, até certo ponto, opiniões sábias são indispensáveis no exercício dessa missão grandiosa que é a maternidade.

Seja na questão educativa,alimentar,higiênica, saúde, recreação,etc..., precisamos está dispostas a deixar certos costumes baseados apenas em intuição ou hábitos e aceitar FATOS.

Quando digo "aceitar fatos" significa fazer conforme nos ensina a ciência e a experiência,sendo que a junção das duas tenha resultados eficazes. Não é porquê a minha mãe ou a sua nos"criou" da forma como ela achava certo (mas nem tudo era), que precisamos assim proceder com os nossos filhos.

O que for proveitoso, sim, faça-mos! Mas o que não for deve ser convertido em experiência do que NÃO fazer.

Passei a me questionar de uns dias para cá: Porquê algumas mães se ofendem tanto com uma opinião "alheia" que é para o bem da pessoa que ela mais ama? —"O filho (a) é meu,eu que pari,faço o que quiser" Já ouviu ou falou isso? Eu já escutei e li essa afirmação incontáveis vezes...

Mas digo o seguinte: A filha é minha e por isso mesmo NÃO devo fazer apenas o que quero,é preciso fazer o que é certo! Ela não é um objeto! Não sou sua dona (proprietária)! Sou Mãe,sou parte dela e ela parte de mim (a melhor parte).

Não é achar que SEMPRE saberá o que é melhor,mas que fará sempre o que é melhor!

"E se eu errar?"

Se errar, volto a estudar a lição que todos os dias a vida dá, que é não me incomodar com opiniões (orientações) que só vem para acrescentar.

SE É PARA O BEM...se é sincero,se tem amor...Eu aceito,pode opinar!

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